Existem no Brasil 9 milhões de pessoas com deficiência auditiva. No Maranhão, são cerca de 400 mil.
Como essas pessoas têm ou tiveram acesso ao conteúdo nas escolas?
Conseguiram compreender a Língua Portuguesa?
A professora de Letras da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Maria Nilza Quixaba, defende que o ensino apenas com o intérprete de Libras- Línguas Brasileira de Sinais– não é o suficiente, embora seja um bom começo.
O que ela defende é que “existam turmas bilíngues na educação básica, onde o aluno possa escolher entre assistir às aulas numa turma somente com pessoas com deficiência ou numa turma mista, porém com professores formados em Libras”.
Veja mais abaixo, na entrevista concedida para a TV FSADU